quarta-feira, 30 de maio de 2012

O que são paletes?


Em 1988 foi criado pela ABRAS (Associação Brasileira dos Supermercados) o GPD (Grupo  Palete de Distribuição), um grupo de profissionais dedicados ao estudo, desenvolvimento, avaliação e testes para criação de um paletes PADRÃO.

Tendo em vista que na década de 80 a produtividade era restrita a manufatura, o GPD já vislumbrava que a década de 90 o enfoque seria pela produtividade ampla e empresarial, na qual a logística integrada se tornaria fundamental, sendo que no aspecto operacional ficaria patente a necessidade da transferência de mercadorias entre fornecedores e supermercados pelo sistema paletizado.

Em um levantamento feito pela ABRAS/GPD no inicio dos trabalhos chegou-se a resultados que indicaram que havia mais de mil modelos de paletes diferentes somente no Brasil. E foi comprovada a necessidade da padronização do paletes


São muitos os motivos que levam a padronização, entre eles o fato de permitir a adoção do sistema de logística integrado entre fornecedores e distribuidor, alem da implantação da embalagem modular. Outras razões são permitir também a padronização da carroceria de caminhões, bem como proporcionar um método de armazenamento otimizado. A padronização do palete permite também o sistema de movimentação mecanizada e a transferência de mercadorias com paletes intercambiáveis.

O estudo do GPD :

Dimensões: Foram estudados vários formatos , 800x1200 mm, 1200x1100 mm, 1100x1100 mm, etc. Ficando definido por vários motivos o modelo 1000 x 1200 mm – Na época essa dimensão já representava 70% dos paletes utilizados no Brasil.

Capacidade : Foi estipulada pelo GPD a capacidade de peso do paletes PBR em 1200 Kgs.

Material : O PBR foi projetado para utilizar madeiras de reflorestamento (Pinus e Eucalipto) – Ver em especificações quais dos componentes do palete pode-se utilizar Pinus ou Eucalipto.

Testes : Todos os testes foram realizados pelo IPT – SP (Instituto de Pesquisas Tecnologicas).

Após este período de estudos e testes – no ano de 1990 foi consolidado o desenho e a especificações finais do paletes PBR.

Principais razões para a padronização – medidas 1,20 x 1,00


- A maioria das empresas que desenvolvem suas atividades no Brasil e operam com palete, tem seus depósitos adequados ao palete 1,20 X 1,00 metro.

- A medida de 1,20 X 1,00 é mais utilizada no Brasil, EUA e Europa.

Saibam que no transporte de nossos caminhões, todos os produtos são transportados dentro das normas de qualidade, visando o sucesso de nossos clientes.

Transporte 1500. Transportando valores.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Pacote de insumos para próxima safra de soja fica 13% mais caro em MT


De acordo com Imea, fertilizantes puxaram a alta nos preços. Custo total para cultura também ficou 9,4% maior em abril.


O pacote de insumos para a próxima safra de soja sofreu reajuste no mês de abril. Ficou 13,7% mais caro, puxado principalmente pelo fertilizante, cujo preço aumentou 22% na comparação com o mês de março. O produtor de Mato Grosso que planeja a próxima safra da oleaginosa no estado já sentiu no bolso esta variação e vai precisar arcar mais caso efetue negócios neste período. É o que aponta o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
“O fertilizante registrou este aumento devido à demanda que cresceu. Já é também uma alta acumulada do petróleo que agora refletiu [para o produtor]. O aumento do dólar pode impactar no próximo custo do mês de maio”, pontuou Cleber Noronha, analista de mercado do Imea.

A safra 2012/13 ainda não começou a ser plantada. Tradicionalmente tem início no mês de setembro, quando encerra o período do vazio sanitário (quando a semeadura fica proibida para evitar a proliferação de doenças). Mas o planejamento para o próximo ciclo está “a todo vapor”, como destaca o analista do Instituto.
Em abril, os custos de sementes, fertilizantes e defensivos somaram R$ 1.059 por hectare.
Como destaca Noronha, a variação de preços para o pacote de insumos também provocou alta no custo geral de produção para a soja. Tornou-se 9,4% superior saindo de R$ 1.816,75 em março a outros R$ 1.987,55 em abril.
“A próxima safra de soja já está sendo mais cara”, lembra o analista Cleber Noronha.
Milho
O custo de produção para o milho encareceu, mas em menor proporção. Atingiu R$ 1.545,41 por hectare ante os R$ 1.534,41 do mês passado, alta de 0,7%.
“Isto já demonstra o indicativo de preço maior. Por enquanto, ninguém fez o pacote para a próxima safra de milho”, finalizou Cleber Noronha.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Confira novas informações sobre as Safras - semestre de 2012


Safra de Milho:

Para 2012, foram disponibilizadas 489 cultivares de milho (sendo 316 cultivares convencionais e 173 cultivares transgênicas), portanto verifica-se uma redução em relação à safra anterior. A dinâmica de renovação das cultivares foi mantida, sendo que 72 novas cultivares foram acrescentadas e 81 cultivares deixaram de ser comercializadas. Entretanto, o perfil das cultivares que entraram e saíram do mercado foi bastante diferente quando se compara as convencionais e as transgênicas

Houve um significativo aumento do número de cultivares transgênicas disponíveis no me,rcado setor de MatoGrosso (57 novas foram disponibilizadas no mercado, substituindo 20 cultivares transgênicas que deixaram de ser comercializadas). Por outro lado, entre as cultivares convencionais apenas 15 novas entraram no mercado, enquanto 61 deixaram de ser comercializadas.



Esses dados foram obtidos diretamente das empresas produtoras de sementes de milho, em materiais de divulgação e promoção das empresas do ramo, como boletins e fôlderes das cultivares de milho distribuídos gratuitamente, e de outras fontes disponíveis, como a ABRASEM, e no Zoneamento Agrícola. Para facilitar a compreensão, uma análise deve ser realizada separadamente, uma vez que a maioria das cultivares transgênicas possui também uma versão convencional.

(fonte/SAFRAONLINE.COM.BR)

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Conheça mais sobre a Transporte 1500


A maior embarcadora de granéis sólidos do país possui um diferencial, de mais de 20 anos de experiência neste setor. Enquanto falamos de transportes, falamos da qualidade de produtos em barcados como: milho, soja, farelo de soja, trigo, açúcar e outros.

Acesse nosso site e compartilhe nosso sucesso: www.1500transportes.com.br


sexta-feira, 18 de maio de 2012

Importância do cultivo de qualidade nos grãos


De modo geral as cultivares que produzem grãos mais duros são mais resistentes ao ataque de pragas. Fatores como o empalhamento, a dureza do grão e a concentração em ácidos fenólicos são preponderantes para a menor incidência de pragas, as quais iniciam o ataque no campo, mas é no armazém que se multiplicam em grande número e causam os maiores danos.


È desejável que a cultivar apresente empalhamento que cubra bem a ponta da espiga, pois esta característica evita dano por insetos e por fungos que propiciam a ocorrência de grãos ardidos  que tenha maior teor de ácidos fenólicos e conseqüentemente grãos mais duros para dificultar o ataque de pragas durante o armazenamento.






Quem transporta com qualidade cuida!


Transportes 1500. Transportando Valores.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Conheça mais sobre um dos granéis mais importantes A SOJA!

 Soja (Glycine max) é um grão rico em proteínas, cultivado como alimento tanto para humanos quanto para animais. A soja pertence à família Fabaceae (leguminosa), assim como o feijão, a lentilha e a ervilha. É empregada na alimentação, sobretudo na indústria de óleos comestíveis. A palavra soja vem do japonês shoyu.[1] A soja é originária da China e do Japão.
óleo de soja é o mais utilizado pela população mundial no preparo de alimentos. Também é extensivamente usado em rações animais. Outros produtos derivados da soja incluem óleos, farinhasabãocosméticosresinastintassolventes ebiodiesel.




quarta-feira, 9 de maio de 2012

Transportes 1500. Conscientização e agricultura Soja, milho, feijão ou café? Como se adequar às mudanças


Várias pesquisas conduzidas em unidades da Embrapa e em universidades brasileiras vêm buscando soluções sobre o modo de produção agrícola. Existem medidas adotadas por pesquisadores e agrônomos em termos de adaptação, já estão sendo desenvolvidas em laboratório, por exemplo, variantes genéticas de soja, milho, feijão, café, mandioca e algumas frutas mais tolerantes às altas temperaturas e ao déficit hídrico. Os estudos estão avançados, mas, ponderam os pesquisadores, mesmo que os trabalhos resultem em plantas mais resistentes, o melhoramento genético tem um limite. Se a temperatura subir mais do que 2°C, ele não terá como combater o problema pois a planta passa a ter dificuldade em fazer fotossíntese.


A regra de ouro é, portanto, trabalhar simultaneamente medidas de mitigação. Diversas práticas agrícolas já conhecidas são capazes de diminuir as emissões de carbono do setor e ainda aumentar o seqüestro do gás da atmosfera, como a integração entre pecuária e lavoura, a utilização de sistemas agroflorestais e o incentivo ao plantio direto. A idéia por trás delas é otimizar o uso do solo, melhorando o manejo das culturas e das áreas de pasto. As culturas consorciadas, por exemplo, evitam que a terra fique nua em alguns períodos, o que diminui os riscos de erosão e aumenta a quantidade de carbono no solo.




Os pesquisadores Eduardo Assad (Embrapa) e Hilton Pinto (Unicamp) foram categóricos: existe saída para evitar os danos, mas é preciso começar a mudar já. “Os dados deste trabalho não têm o intuito de fazer terrorismo, mas alertar para a necessidade de adotar imediatamente medidas de mitigação e adaptação”, afirmou Pinto. “Fechar os olhos para isso não é certo. Só teremos realmente um problema se formos irresponsáveis”, complementou Assad.
Segundo eles, o modo de produção agrícola precisa mudar. Algumas perdas talvez sejam inevitáveis, visto que o país só agora começou a conhecer sua vulnerabilidade e ainda não tomou as atitudes para evitar os impactos. Mas ainda é possível adotar medidas de mitigação, assim como adaptar as culturas para as novas situações. Essas atitudes, lembram os pesquisadores, têm o potencial de transformar a agricultura, de atual grande emissora de gases de efeito estufa, em sumidouro de carbono, revertendo sua contribuição para as mudanças climáticas.




Fonte/revistaagricultura.com.br

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Exportações de granéis sobem 40% no porto de Paranaguá (PR)


As exportações de granéis pelo Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá registraram um aumento de 40% no primeiro bimestre deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado. Entre janeiro e fevereiro, foram exportados pelo Porto de Paranaguá dois milhões de toneladas de soja, farelo de soja, trigo e açúcar.

Considerando apenas a carga de soja, a movimentação no bimestre foi de 780 mil toneladas, volume quatro vezes superior ao registrado em 2011. As exportações de farelo, que também totalizaram 780 mil toneladas, representaram alta de 50% em relação ao mesmo período do ano passado.

De acordo com o superintendente dos Portos do Paraná, Airton Maron, o aumento da movimentação nos portos paranaenses é constante e exige que o porto se adéqüe para atender a demanda. "O crescimento na demanda de exportações vai ser cada vez maior porque a produtividade no campo cresce a cada dia. É nossa obrigação nos prepararmos para atender este crescimento de agora e para os próximos anos", disse.

O Mato Grosso, o maior produtor de soja do país e de onde vem mais de 25% da soja exportada pelo Porto de Paranaguá, está prevendo uma alta de 8% na safra de soja de 2011/2012. A previsão para final de 2012 é de uma produção de 22 milhões de toneladas de soja. Até agora, já foram colhidas mais de 50% do volume plantado, de acordo com dados do Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária (Imea).

Já no Paraná, de onde vem cerca de 50 % da soja exportada por Paranaguá, mesmo com a quebra de safra na casa dos 23%, o estado terá a quarta melhor safra de grãos da história do Estado, de acordo com dados do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria Estadual de Agricultura e de Abastecimento (Seab).

Para o diretor do Deral, Otmar Hubner, os agricultores estão aproveitando o bom momento do preço da saca de soja para vender os produtos, o que pode explicar o aumento nas exportações. "A saca está custando, em média, R$ 45,50, contra os R$ 42 registrados em janeiro", disse.

Fonte - Agencia Safra

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Crescimentos nos graneis aumenta transporte de cargas


Os crescimentos brasileiros de soja já comercializaram 75% da safra 2011/2012. Em igual período do ano passado, a comercialização somava 62% da produção, sendo que a média para o período é de 58%, de acordo com levantamento realizado pela empresa de consultoria Safras & Mercado. Tendo como base uma safra estimada em 66,815 milhões de toneladas, o volume vendido já soma 50 milhões de toneladas. "Simplesmente não temos registros anteriores de um período como esse onde tanta soja foi negociada pelos produtores brasileiros", diz Flávio França Júnior, da Safras & Mercado. 


Para o analista, daqui para frente o fluxo de negócios nanova safra brasileira deve continuar ativo, mas pode perder um pouco de ritmo, uma vez que a grande maioria dos produtores já se encontra bem vendida. Nesta última semana, ao combinar a solidez nas posições da CBOT, o avanço da taxa de câmbio, os positivos prêmios de exportação e o firme interesse de compra em função do encurtamento da produção, os preços fecharam nos melhores níveis da temporada. 



A soja foi a única commodity que não registrou queda no mês de abril. No oeste do Paraná, por exemplo, a soja em Cascavel atingiu no fechamento R$ 59,50 pela saca de 60 quilos, 3,5% superior aos R$ 57,50 da semana passada. No Rio Grande do Sul a base de Passo Fundo foi a R$ 61,00, 4,3% acima dos R$ 58,50 anteriores. E em Mato Grosso, base Rondonópolis, o preço foi a R$ 56, também 4,3% acima dos R$ 53,70 da última semana. 


"É importante observar que o mercado talvez ainda não tenha alcançado seu limite, uma vez que estamos apenas no início do "weather market" dos EUA, e uma ameaça sobre a nova safra que começa a ser plantada poderia elevar os preços para picos históricos", alerta Junior. 


O embalo dos produtores na comercialização também aconteceu em relação à safra 2012/13, aumentando o incentivo das transportadoras em aliar-se aos parceiros.  Embora os preços externos venham mostrando bases futuras com elevado deságio sobre as cotações atuais, os produtores brasileiros tem se motivado a entrar no mercado em função dos altos valores propostos e aos futuros resultados.






Fonte/revistagloborural.com.br/ 03/05/12